Por que pensar e intervir na Animação Cultural na região NF1?
A ação extensionista que pretendemos desenvolver com o público dos animadores culturais no município de Campos dos Goytacazes, na região administrativa Norte Fluminense 1[1]. Trabalham nessa região 26 animadores culturais, distribuídos em 17 escolas.
Registra-se um declínio continuado do número de animadores culturais desde a implantação dessa função: de pouco mais de mil em todo o estado do Rio de Janeiro atualmente não chega à metade o número de animadores culturais em sua rede ensino. A vigência da animação cultural desde o período de implantação dos CIEPs até hoje é marcada por uma série de descontinuidades, produto da sucessão de governos. A indefinição quanto à regulamentação trabalhista dessa categoria profissional na estrutura administrativa do estado do Rio de Janeiro[2] constitui seu traço mais evidente. Aponta-se a necessidade da parceria entre Universidade e Escola a fim de retomar e reavivar o sentido original da animação cultural como projeto pedagógico e cultural. Como diz Ana Mae Barbosa, também, a “arte serve a instituição escolar para mostrar abertura e ausência de preconceito contra as ciências humanas e contra a criação”. (Barbosa, 2002:52)
O projeto vem ao encontro dessas palavras mostrando a relevância da atualização conjunta do educador, do cientista social e do artista, na conciliação entre métodos de pesquisa, ação extensionista, criatividade e sensibilidade artísticas.
[1] Esta região corresponde aos municípios de Campos dos Goytacazes, São Francisco de Itabapoana e São João da Barra. Encontram-se 149 unidades de ensino nesses municípios, sendo 112 unidades situadas em Campos dos Goytacazes, 23 em São Francisco do Itabapoana e 14 em São João da Barra. Estão em funcionamento 15 CIEPs no primeiro município e 1 CIEP em cada um dos demais municípios citados.
[2] Não são estatutários nem celetistas, mas mantêm um “vínculo” com o Estado na medida em que possuem matrícula na sua estrutura administrativa.
Registra-se um declínio continuado do número de animadores culturais desde a implantação dessa função: de pouco mais de mil em todo o estado do Rio de Janeiro atualmente não chega à metade o número de animadores culturais em sua rede ensino. A vigência da animação cultural desde o período de implantação dos CIEPs até hoje é marcada por uma série de descontinuidades, produto da sucessão de governos. A indefinição quanto à regulamentação trabalhista dessa categoria profissional na estrutura administrativa do estado do Rio de Janeiro[2] constitui seu traço mais evidente. Aponta-se a necessidade da parceria entre Universidade e Escola a fim de retomar e reavivar o sentido original da animação cultural como projeto pedagógico e cultural. Como diz Ana Mae Barbosa, também, a “arte serve a instituição escolar para mostrar abertura e ausência de preconceito contra as ciências humanas e contra a criação”. (Barbosa, 2002:52)
O projeto vem ao encontro dessas palavras mostrando a relevância da atualização conjunta do educador, do cientista social e do artista, na conciliação entre métodos de pesquisa, ação extensionista, criatividade e sensibilidade artísticas.
[1] Esta região corresponde aos municípios de Campos dos Goytacazes, São Francisco de Itabapoana e São João da Barra. Encontram-se 149 unidades de ensino nesses municípios, sendo 112 unidades situadas em Campos dos Goytacazes, 23 em São Francisco do Itabapoana e 14 em São João da Barra. Estão em funcionamento 15 CIEPs no primeiro município e 1 CIEP em cada um dos demais municípios citados.
[2] Não são estatutários nem celetistas, mas mantêm um “vínculo” com o Estado na medida em que possuem matrícula na sua estrutura administrativa.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home