Thursday, July 19, 2007
Aconteceu no dia 10 de julho de 2007 a eleição para articulador da animação cultural NF1. Os candidatos foram os animadores Robson Ribeiro, Sandra Heleni e Crenilda Barcelos. Com o resultado da eleição, Robson permanece no cargo.
CICLO DE VÍDEO DEBATE - UENF
“Educação, Política e Cultura:
Confrontos de Darcy Ribeiro”
O ciclo de Vídeo Debate aconteceu durante os dias 26, 27, e 28 de Junho de 2007 na sala de Multimídia do CCH - UENF. Sob a coordenação da Profª Adelia Miglievich, o evento foi organizado pelo grupo do projeto de extensao " A Animação Cultural ontem e hoje” e contou com o apoio dos animadores culturais e CACISO, DCE/UENF. Foram exibidas e debatidas as participações de Darcy Ribeiro nos programas "Roda-Viva" (TV Cultura) gravados nos anos de 1988, 1991 e 1995. Abrindo as sessões de vídeo e debate, animadores culturais do NF1 e alunos apresentarm suas atividades.
Cabral coordenado pela animadora cultural Elisângela Beraldi
cultural Bené Fernandes
organizado pela animadora cultural Crenilda Barcelos
Sessões do Vídeo-Debate “Educação, Política e Cultura: Confrontos de Darcy Ribeiro”
26 de junho - Sessão I
Juventude DesCIEPada: qual projeto de Brasil?
Debatedoras:
Profª Adélia Miglievich (LEEA/UENF)
Profª Heloiza de Cácia (LESCE/UENF)
Tuesday, July 17, 2007
II MOSTRA DE FOTOGRAFIA CIENTÍFICA - UENF
A mostra de fotografia científica aconteceu de 26 a 28 de Junho de 2007 como parte da programação do 12.° Encontro de Iniciação Científica, 7.ª Mostra de Pós-Graduação e 5.ª Mostra de Extensão da Uenf.
Participamos com as seguintes fotografias:
Descrição formal
Apresentação do grupo de dança tradicional “pau-de-fitas” coordenada pela animadora cultural Maria Eni do Amaral do CIEP 265 – Prof. Gladys Teixeira (São João da Barra) relizalizada durante a Jornada Darcy: Animação Cultural, Educação e Emancipação em outubro de 2006, no CCH/UENF, promovida pelo projeto: “A Animação Cultural ontem e hoje: valorização profissional do trabalhador da cultura (...)”. O trabalho da animação cultural consiste em estabelecer uma ponte entre a escola e a comunidade, através de ações culturais e atividades artísticas e lúdicas, sintetizando em sua função a anima da escola, tendo a arte como ferramenta, para a comunicação entre saberes formais e saberes populares, na construção de uma escola em que seus conteúdos estejam vivos.
Descrição informal: Título da foto: “A sagração da primavera em P&B”
A Dança Pau de Fitas é uma tradição milenar, originária do meio rural que aparece em várias regiões da Europa. Este tipo de dança também já existia na América, muito antes de seu descobrimento e os maias ainda incluem em seus costumes. Em muitas dessas regiões, na primavera ou no princípio do verão, ou mesmo no dia do solstício de verão, era e ainda é costume ir passear pelos bosques, cortar uma árvore e levá-la para a aldeia, onde era erguida em meio à alegria geral. A intenção deste costume era levar para cada uma das casas da aldeia, as bênçãos que o espírito da árvore tem o poder de conceder. Muitos povos dançaram em volta de arvores, adornando-as em mil cores. Um dia alguém enfeitou-as de fitas. Mais tarde alguém tomou essas fitas enquanto dançava. Seu exemplo foi seguido e a coordenação dos movimentos deu origem à trança. Essa dança, no Brasil surge do Nordeste ao Sul desde o Ceará até o Rio Grande do Sul, e geralmente na época dos festejos juninos e natalinos. Para seu desenvolvimento prepara-se um mastro com três metros de comprimento encimado por um conjunto de largas fitas multicores, de maior tamanho. Os dançadores, em numero par, seguram na extremidade de cada fita e, ao som das musicas giram em torno do mastro, revezando os pares de modo a compor trançados no próprio mastro, com variados desenhos. No Rio Grande do Sul os trançados recebem o nome: “trança, trança” e no Amazonas e conhecido como: “Tipiti”.
O surgimento do “pau-de-fitas” em São João da Barra-RJ origina-se do “tipiti”, dançado na região de Cacimbas, praticado nos intervalos da jongadas pelos jongueiros, que puxavam as cordas, ao redor do tronco da arvore (tipiti) formando um cesto.
Descrição informal: Título da foto: “A sagração da primavera em P&B”
A Dança Pau de Fitas é uma tradição milenar, originária do meio rural que aparece em várias regiões da Europa. Este tipo de dança também já existia na América, muito antes de seu descobrimento e os maias ainda incluem em seus costumes. Em muitas dessas regiões, na primavera ou no princípio do verão, ou mesmo no dia do solstício de verão, era e ainda é costume ir passear pelos bosques, cortar uma árvore e levá-la para a aldeia, onde era erguida em meio à alegria geral. A intenção deste costume era levar para cada uma das casas da aldeia, as bênçãos que o espírito da árvore tem o poder de conceder. Muitos povos dançaram em volta de arvores, adornando-as em mil cores. Um dia alguém enfeitou-as de fitas. Mais tarde alguém tomou essas fitas enquanto dançava. Seu exemplo foi seguido e a coordenação dos movimentos deu origem à trança. Essa dança, no Brasil surge do Nordeste ao Sul desde o Ceará até o Rio Grande do Sul, e geralmente na época dos festejos juninos e natalinos. Para seu desenvolvimento prepara-se um mastro com três metros de comprimento encimado por um conjunto de largas fitas multicores, de maior tamanho. Os dançadores, em numero par, seguram na extremidade de cada fita e, ao som das musicas giram em torno do mastro, revezando os pares de modo a compor trançados no próprio mastro, com variados desenhos. No Rio Grande do Sul os trançados recebem o nome: “trança, trança” e no Amazonas e conhecido como: “Tipiti”.
O surgimento do “pau-de-fitas” em São João da Barra-RJ origina-se do “tipiti”, dançado na região de Cacimbas, praticado nos intervalos da jongadas pelos jongueiros, que puxavam as cordas, ao redor do tronco da arvore (tipiti) formando um cesto.
Descrição formal
Peça teatral “História do Boi Lambeu e seus Alegres Brincantes”, de autoria de Orávio de Campos, apresentada pela Cia Gente de Teatro (da qual fazem parte as animadoras culturais Joilma dos Santos e Neide da Hora) durante a “Festa do interior”, que ocorreu em outubro de 2006, realizada pela Coordenação Regional de Animação Cultural CRNF1/SEE-RJ. O trabalho da animação cultural consiste em estabelecer uma ponte entre a escola e a comunidade, através de ações culturais e atividades artísticas e lúdicas, sintetizando em sua função a anima da escola, tendo a arte como ferramenta, para a comunicação entre saberes formais e saberes populares, na construção de uma escola em que seus conteúdos estejam vivos.
Descrição informal - Título: “A corte do Boi Polimorfo”
Nosso boi é muito arteiro
E tem história pra contar
Descrição informal - Título: “A corte do Boi Polimorfo”
Nosso boi é muito arteiro
E tem história pra contar
Fique atenta minha gente
Que ele é um boi brasileiro
Que apesar do sofrimento
Das cantigas de lamento
É forte, firme e altaneiro.
Que ele é um boi brasileiro
Que apesar do sofrimento
Das cantigas de lamento
É forte, firme e altaneiro.
Abram alas minha gente,
Que o Boi Lambeu já chegou
Traz no embornal sua história
Que o Boi Lambeu já chegou
Traz no embornal sua história
Que o mundo inteiro cantou
Traz no embornal sua história
Que o Mundo inteiro cantou....
Traz no embornal sua história
Que o Mundo inteiro cantou....
A peça relata de maneira lúdica as diversas formas que o Boi assume no imaginário popular através do tempo e do espaço: “ Há as histórias da deificação do boi entre os povos da antiguidade, em cujo culto, particularmente, se notam o Boi Apis dos Egípcios. Touro Mitríaco entre os persas. O Boi de Cadmo e o Touro de Maraton, isso sem falar na Vaca Atir, adorada como deusa suprema entre os ribeirinhos do Nilo, cultos que depois de espalharam por todo o oriente. A mais estranha ligação do homem e o boi vêm da mitologia cretense do Rei Minos, o labirinto e o famoso.
Apresentação do Grupo de Capoeira Maculelê, durante a “Festa do interior”, que ocorreu em outubro de 2006, realizada pela Coordenação Regional de Animação Cultural CRNF1/SEE-RJ. O trabalho da animação cultural consiste em estabelecer uma ponte entre a escola e a comunidade, através de ações culturais e atividades artísticas e lúdicas, sintetizando em sua função a anima da escola, tendo a arte como ferramenta, para a comunicação entre saberes formais e saberes populares, na construção de uma escola em que seus conteúdos estejam vivos.
Descrição informal: Titulo: “O guerreiro de Maculelê”
Descrição informal: Titulo: “O guerreiro de Maculelê”
Bailado guerreiro de origem baiana desenvolvido por homens negros, compreendendo dançadores e cantadores, todos comandados por um mestre, denominado “macota”. Os participantes usam um bastão de madeira com cerca de 60 cm de comprimento, exceto o “macota”, que tem um mais comprido. Os bastões são batidos uns nos outros, em ritmo firme e compassado. Essas pancadas presidem toda a dança, funcionando como marcadores do ritmo. Quando se apresentam em alguma casa, há uma seqüência musical: iniciam com as saudações ao dono da casa e seguem-se varias cantigas ao gosto do mestre, concluindo com despedida e agradecimento. Na rua, executam marcha de Angola que contem letra com termos africanos adaptados à área de origem. A maior incidência do maculelê na região é a localidade de Santo Amaro.
Descrição formal
Integrante em momento de distração pré-apresentação da esquete “Eu, pequeno cidadão”, coordenada pelos animadores culturais Manoel Luiz Pessanha e Telma Alves Barreto do CIEP Maestro Villa-Lobos, realizada durante a Jornada Darcy: Animação Cultural, Educação e Emancipação em outubro de 2006, no CCH/UENF, promovida pelo projeto: “A Animação Cultural ontem e hoje: valorização profissional do trabalhador da cultura (...)”. O trabalho da animação cultural consiste em estabelecer uma ponte entre a escola e a comunidade, através de ações culturais e atividades artísticas e lúdicas, sintetizando em sua função a anima da escola, tendo a arte como ferramenta, para a comunicação entre saberes formais e saberes populares, na construção de uma escola em que seus conteúdos estejam vivos.
Descrição Informal - Titulo da foto: What a wonderful world
“I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and youand I think to myself, what a wonderful worldI see skies of blue and clouds of whitethe bright blessed day, the dark sacred nightand I think to myself, what a wonderful world (...)
I hear babies cry, I watch them grow
they'll learn much more, than I'll never know
and I think to myself, what a wonderful world
yes, I think to myself, what a wonderful world”
(Bob Thiele; George David Weiss)
“Eu vejo o verde das árvores, rosas vermelhas também
Eu vejo florescer para nós dois
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
Eu vejo o azul dos céus e o branco das nuvens
O brilho do dia abençoado, a sagrada noite escura
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
Eu ouço bebês chorando, eu os vejo crescer
Eles aprenderão muito mais que eu jamais saberei
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
Sim, eu penso comigo... que mundo maravilhoso”
Atenta-se para o conteúdo da esquete na preocupação com a formação da consciência ambiental dos alunos. A alusão à musica interpretada por Louis Armstrong (escolhida para traduzir a foto), faz nos indagarmos sobre que planeta desejamos deixar para nossas crianças e até quando poderemos contemplar “o verde das árvores”, o vermelho das rosas e “o branco das nuvens”, se o ser humano não tomar ciência da gravidade de uma série de problemas que assolam o meio ambiente e agir de forma a saná-los.
Monday, July 09, 2007
12.° Encontro de Iniciação Científica, 7.ª Mostra de Pós-Graduação e 5.ª Mostra de Extensão da Uenf de 26 a 28/06/2007
Thursday, July 05, 2007
ELEIÇÃO PARA ARTICULADORES DA ANIMAÇÃO CULTURAL
ELEIÇÃO PARA ARTICULADORES DA ANIMAÇÃO CULTURAL
Monitor Campista - 04 de julho 2007
Acontece hoje, de 8h às 17h, a eleição para Articuladores da Animação Cultural junto às Gerências de Ensino das Coordenadorias Regionais em todo Estado do Rio de Janeiro. Todos os animadores devem comparecer a sua Coordenadoria Regional para votar. O animador cultural eleito assumirá o cargo de Articulador Regional.
De acordo com Graciete Santana, diretora do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), a eleição acontece por causa da necessidade de algumas mudanças nesta área. “Existe hoje um animador por Ciep, atendendo a mais de dois mil alunos. Isso não pode ficar assim. Sem contar que as demais escolas estaduais não dispõem do profissional, o que é um direito de todas elas. Muitas vezes a coordenadoria quer impor sobre as atividades do animador, mas o setor precisa de autonomia”.
Uma série de reinvidicações foi apresentada em reunião, no último dia 30, propondo uma reestruturação do trabalho da Animação Cultural, entre elas, a aceitação da prática da animação em todas as escolas, carga horária de 20h na prática e 10h para reuniões, não a lista tríplice, diminuição do quantitativo de alunos para a lotação do animador, respeito aos projetos criados e desenvolvidos nas unidades de ensinos e a vinculação administrativa da animação à Gerência de Ensino. “O que não significa submissão e sim uma parceria para a realização dos projetos e ações conjuntas. Se as medidas apresentadas forem tomadas, com a posse do eleito, será uma grande vitória para a categoria, pois são propostas de respeito para o setor”, disse Graciete. Caso ocorra algum tipo de irregularidade durante o processo de eleição, a Comissão Eleitoral local poderá recorrer ao Setor da Superintendência de Estudo, Pesquisa e Avaliação, responsável pela eleição
Monitor Campista - 04 de julho 2007
Acontece hoje, de 8h às 17h, a eleição para Articuladores da Animação Cultural junto às Gerências de Ensino das Coordenadorias Regionais em todo Estado do Rio de Janeiro. Todos os animadores devem comparecer a sua Coordenadoria Regional para votar. O animador cultural eleito assumirá o cargo de Articulador Regional.
De acordo com Graciete Santana, diretora do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), a eleição acontece por causa da necessidade de algumas mudanças nesta área. “Existe hoje um animador por Ciep, atendendo a mais de dois mil alunos. Isso não pode ficar assim. Sem contar que as demais escolas estaduais não dispõem do profissional, o que é um direito de todas elas. Muitas vezes a coordenadoria quer impor sobre as atividades do animador, mas o setor precisa de autonomia”.
Uma série de reinvidicações foi apresentada em reunião, no último dia 30, propondo uma reestruturação do trabalho da Animação Cultural, entre elas, a aceitação da prática da animação em todas as escolas, carga horária de 20h na prática e 10h para reuniões, não a lista tríplice, diminuição do quantitativo de alunos para a lotação do animador, respeito aos projetos criados e desenvolvidos nas unidades de ensinos e a vinculação administrativa da animação à Gerência de Ensino. “O que não significa submissão e sim uma parceria para a realização dos projetos e ações conjuntas. Se as medidas apresentadas forem tomadas, com a posse do eleito, será uma grande vitória para a categoria, pois são propostas de respeito para o setor”, disse Graciete. Caso ocorra algum tipo de irregularidade durante o processo de eleição, a Comissão Eleitoral local poderá recorrer ao Setor da Superintendência de Estudo, Pesquisa e Avaliação, responsável pela eleição